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sábado, 19 de agosto de 2017

O chá que mamãe tomou

Seu grande sucesso na literatura minimalista foi o conto "O chá que mamãe tomou". Era só isso, um título e nada mais. A crítica delirou, havia uma sonoridade, um ritmo inigualável. E a síntese? O que dizer da extraordinária capacidade do autor ao resumir o possível desfecho, o provável contratempo, os incontáveis desdobramentos? Assim é a literatura minimalista: não entrega nada pronto, não perde tempo com elucidações duvidosas ou conteúdos toscos, próprios de um passado sem foco, que os leitores há muito enterraram. "O chá que mamãe tomou" já diz tudo, e basta!

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