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Ok?

quinta-feira, 24 de julho de 2008



Lia 
enquanto pensava
o que é sempre novo
nunca chega ao fim.
Sorria
e se admirava
simples assim?

Por trás 
dos vivos olhos
há muito ainda a sentir:
o corpo ardente
a sofreguidão
o conhece-te 
a mim mesmo
como a palma da mão.

O silêncio
da tarde
envolve,
anuncia 
que vale a pena
esperar:
a ciência exata
a palavra incerta,
ternamente a cruzar
a porta entreaberta,
o seu jeito de ser.

Lia, relia
o que não queria
esquecer.

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